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sábado, 13 de julho de 2013

AS ATIVIDADES RECENTES DA CIA NO BRASIL



AS ATIVIDADES DA C.I.A. NO BRASIL

Thomas Shannon

Os 12 cidadãos acima são uma espécie de tribunal superior, instância última na guarda dos segredos do governo invisível dos EUA. É o Conselho de Inteligência dos EUA (USIB), que à época desta foto, no governo do presidente Richard Nixon, era presidido por William Colby, então Diretor Central de Inteligência (NSA e CIA) – o terceiro, a partir da esquerda. Para críticos do excesso de sigilo – como o National Security Archive (NSArchive), grupo privado que funciona na Universidade George Washington – o governo Obama tem de buscar transparência na prometida revisão dos exageros que a dupla Bush-Chenei levou ao extremo.


A CIA CONTINUA NO BRASIL?

O Caso aqui abordado relata as operações de espionagem que envolveram a CIA e a polícia Federal brasileira, durante os governos FHC.


Documentos obtidos por ISTOÉ provam que a agência de espionagem atua clandestinamente no Brasil. Delegados da PF afirmam que até FHC foi bisbilhotado por equipamentos da CIA. E que durante esse periodo houve um certo colaboracionismo por parte de autoridades brasileiras com atuações escusas nas áreas de segurança interna do Brasil.
Na verdade a CIA, o FBI e a NSA são a mesma criatura, só com cabeças distintas são parte do Buereau de inteligência dos EUA ( USIB).Intencionalmente, difícil de diferencia-los, pois todos trabalham, (A paisana). Uma, a NSA, atua como instrumento de controle interno dos cidadãos estadonidenses e quando age no exterior o faz com agentes públicos (espiões) disfarçados ou não, atuando no que se refere aos interesses "comerciais" dos EUA, em assuntos ligados às áreas de tecnológicas das informações, principalmente em programas de Segurança conjuntos (controle de público), com seus supostos aliados nas áreas de cibernética em interfaces de apps (hardwere e softwere) para o controle das mídias eletrônicas, buscando sempre preservar e ou impor os interesses de suas "corporações(?)". Quando atuam fora dos EUA, preferem usar outras de sua muitas caras como a NAA (Arquivo nacional americano) e ou o FBI (a polícia federaal estadonidense). Já a CIA (Central de inteligência) é o vulgo braço espião (secreto) do governo, agindo tanto dentro como fora dos EUA, seus membros quase sempre encontram-se dentro das embaixadas dos EUA.

No Brasil, a CIA esteve presente(como mentora e treinee)em todas a grandes crises institucionais que o paíz passou, quando não esteve fomentando indirtetamente através de formação de quadros ideológicos na ESG, atuou diretamente, atravéz de espiões nas embaixadas dos EUA, tanto no Brasil como em todas as repúblicas latino americanas durante o século passado e continua no atual.Foram tantas as operações de insurreição e golpes militares, objetivando a implantação de ditaduras de direita. Assim como em operações de controle político-ideológico das populações de todos os paizes latino-americanos e caribenhos durante esses governos ditatoriais (não democráticos)que a regra passou a ser o estado de excessão, principalmente no Brasil, devido sua estatura de potência emergente. Assim, as operações Condor, Bandeirantes e outras tantas são exemplos da intervenção direta da CIA na soberania do Brasil e demais nações latino-americanas por parte do governo dos Estados Unidos, que é óbvio, devido ao pequeno desalimhamento ocorrido por conta dos governos petistas, hoje mais que nunca continua e é mais atuante, principalmente através de programas ciberneticos como o Prism, atruam no controle de informações em todas as mídias eletrônicas de som e imagem (rádio, tv e internet) em todo o mundo.

                                                               
Weiller Diniz

BUNKER: Os delegados José Roberto (à esq.) e Zubcov, da PF, confirmam que a CIA funcionava na sede de Serviço de Operações de Inteligência Policial (Soip), em Brasília
Nos filmes de Hollywood, os agentes da CIA, a poderosa Agência Central de Inteligência do governo americano, podem tudo. Espionam, compram informação, roubam documentos, matam, derrubam governos. As leis dos outros países, principalmente as dos subdesenvolvidos, não são levadas em consideração. Na vida real, é mais ou menos a mesma coisa. Um calhamaço de papéis e depoimentos sigilosos reunidos por ISTOÉ provam que a CIA continua ativa no Brasil. Os agentes americanos atuam com desembaraço, tomam conhecimento de investigações confidenciais e têm acesso a informações de segurança nacional. A espionagem ianque recebeu as bênçãos governamentais e, comprovadamente, operou no Brasil alojada em um estratégico birô da Polícia Federal brasileira: o Centro de Dados Operacionais (CDO), hoje rebatizado de Serviço de Operações de Inteligência Policial (Soip), que tem bases em Brasília e em outras sete capitais. A construção da sede do CDO no Distrito Federal foi bancada pelo governo americano, que também paga o aluguel dos demais escritórios. A inusitada boa vontade americana tinha como contrapartida a tolerância às xeretices da CIA no Brasil. Na mais ousada delas, o próprio presidente Fernando Henrique Cardoso foi grampeado. “O equipamento usado para grampear FHC era da CIA”, revela o delegado José Roberto Benedito Pereira, peça-chave na denúncia obtida por ISTOÉ sobre a atuação da agência no Brasil.

Em 1995, o CDO era chefiado pelo delegado Mário José de Oliveira Santos. Lá foi feito o grampo – denunciado por ISTOÉ – que captou conversas entre o presidente FHC e seu assessor direto, o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, além de diálogos sobre a licitação internacional do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O bilionário negócio (U$ 1,4 bi) acabou no colo da indústria americana Raytheon. Para grampear Júlio César, o CDO recorreu a um expediente corriqueiro: sua suposta ligação com o narcotráfico. O embaixador foi flagrado conversando sobre o Sivam. Nada a respeito de drogas. No meio do grampo, algumas inconfidências de FHC. Era com o produto dessas gravações que o delegado Vicente Chelotti contava para se eternizar na direção da PF. Em conversas com amigos, costumava dizer que tinha “o homem na mão”. Chelotti caiu porque, segundo os policiais que trabalharam no caso, os trechos pessoais supostamente envolvendo FHC teriam sido apagados. Coube ao general Alberto Cardoso, chefe da Agência Brasileira de Informação (Abin), desmascarar o blefe com a ajuda da própria PF. A escaramuça palaciana, entretanto, ocultava interesses bem maiores.
Depois do fim da guerra fria, os órgãos de espionagem dos EUA, para manter o status e justificar os altos orçamentos, começaram a trabalhar também com espionagem comercial, acompanhando acordos internacionais de interesse de empresas americanas. Oswald Le Winter, ex-membro da agência, narra no livro Democracia e secretismo”, publicado este ano em Portugal: “A CIA e a NSA (Agência Nacional de Segurança) interceptaram chamadas telefônicas entre representantes brasileiros e a empresa francesa Thomson sobre um sistema de radar que os brasileiros queriam adquirir. Uma firma americana, Raytheon, também estava na corrida, e relatórios preparados a partir de interceptações foram canalizados para a Raytheon.” A bisbilhotice da CIA continuou, e sempre “incrustada dentro da Polícia Federal”, como definiu o delegado Wilson Ribeiro, da Divisão Disciplinar da PF, no relatório de um caso recente.


No dia 6 de maio de 1997, Lacy A. Wright Jr enviou uma carta ao chefe da Interpol no Brasil, delegado Washington Melo. Wright queria a indicação de um policial federal para participar de seminário sobre entorpecentes entre os dias 12 e 14 de maio nos EUA. O convite mostra que os americanos pagam a conta e, por isso, tratam os delegados brasileiros como subordinados: “A tarifa da viagem aérea (classe econômica) será paga pelo governo dos Estados Unidos, e o atendente receberá a diária padrão do governo americano para cobrir as despesas com alimentação e hospedagem durante o seminário (a diária atual para área de Washington é de U$ 124 por noite para hospedagens e U$ 42 para refeições e despesas diversas).” A face da CIA em terras brasileiras com nome, sobrenome e telefone é revelada no final da carta: “Para obtenção de detalhes adicionais, ou no caso de Vossa Senhoria ter algumas perguntas, favor contate o sr. Robert Evans, primeiro-secretário, Escritório para Assuntos Regionais.” Melo indica um dia depois o delegado José Roberto Benedito Pereira, tira do alto escalão, que foi chefe de gabinete de Chelotti.A carta de Mr. Wright era uma simulação. Não tinha seminário algum. O próprio José Roberto, em um relatório confidencial obtido por ISTOÉ, conta que a farsa serviu para submeter federais brasileiros ao teste do polígrafo – o detector de mentiras, cuja aplicação no Brasil é ilegal, assim como as diárias pagas pelos EUA. José Roberto escreve: “Consoante determinação recebida no sentido de me submeter ao polígrafo, apresentei-me para a sessão às 12 horas do dia 12.05 p.p. (mesmo dia do suposto seminário) no Hotel Hyatt Dulles, próximo ao Aeroporto Internacional de Washington em companhia do Sr. Robert Evans, agente da CIA, vinculado à Embaixada Americana no Brasil”. José Roberto revela qual a verdadeira função de Robert Evans: espião da CIA, cujo cargo de primeiro-secretário não passava de uma camuflagem para encobrir os inconfessáveis interesses da CIA no Brasil. Durante o teste na máquina de mentiras, o delegado, um especialista em interrogatórios, respondeu a perguntas do tipo se “aceitaria subornos em sua atividade”.


O relatório dele deixa claro que a CIA usava o vestibular do polígrafo para selecionar os colaboradores em suas empreitadas tropicais. “Como reagiria a opinião pública se tomasse conhecimento de tamanha ingerência em assuntos de segurança interna?”, questiona José Roberto. As indagações estão até hoje sem resposta. Procurado por ISTOÉ e confrontado com os papéis e suas assinaturas, o policial confirmou que redigiu e entregou o documento ao chefe da Interpol. Outros delegados da elite da PF, além de reprovarem o uso do polígrafo, acusam a CIA de tentar cooptar policiais brasileiros. “A convivência com os americanos era comum pelos corredores da Interpol. Eles tomavam conhecimento de tudo o que acontecia por aqui”, conta Luiz Zubcov, outro delegado que se rebelou contra a ingerência da CIA.
As acusações de José Roberto e Zubcov viraram sindicância interna de número 1414/97 na Corregedoria Geral da PF, chefiada pelo delegado Arthur Lobo Filho. Zubcov diz que “desconhecia base legal para o acordo” e confirma que a CIA se portava como dona do Soip. O despacho
foi encaminhado ao diretor geral da PF, Vicente Chelotti (ao lado), que, por
escrito, manda tomar providências José Roberto, em um relatório confidencial obtido por ISTOÉ, conta que a ida aos EUA era uma farsa para submeter federais brasileiros ao teste do polígrafo –
o detector de mentiras, cuja aplicação no Brasil é ilegal, como também as diárias pagas pelo governo dos EUA CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR O DOCUMENTO: http://www.policiaeseguranca.com.br/cgi-sys/suspendedpage.cgi

Crise amarga – Em 18 de novembro de 1997, Zubcov, a pedido de seu chefe na Interpol, Washington Melo, reuniu 40 federais envolvidos no programa custeado pela CIA, entre eles José Roberto. Zubcov comunicou que o diretor-geral, Vicente Chelotti, estava tirando o programa com a CIA da Interpol. O que seria uma reunião para anunciar mudanças burocráticas foi o estopim da crise mais amarga experimentada pela PF. No encontro, José Roberto e Zubcov explicitaram suas críticas ao programa da CIA. No dia seguinte, uma denúncia, assinada por 13 dos policiais presentes à reunião, caiu como uma bomba na mesa de Chelotti. Em um relato da reunião, os policiais atribuíram a Zubcov a insinuação de que a “CIA se valia do programa de cooperação com a PF para manter sua base de coleta de informações no Brasil”. O delegado Zubcov também teria criticado a subserviência dos agentes do programa ao dizer que “não se venderia por cents”.As acusações viraram a sindicância 1414/97 na Corregedoria da PF, chefiada à época pelo delegado Arthur Lobo Filho. Chamados a esclarecer, os dois delegados fizeram denúncias ainda mais sérias. Todas por escrito. Zubcov afirmou que “desconhecia base legal para o acordo” e confirmou que a CIA se portava como dona do pedaço: “Esse acordo, apoiado no binômio capital x trabalho, por serem os EUA o suporte financeiro, não lhe dava o direito de interferir na seleção de pessoal e gerência das atividades.” O mesmo Zubcov ironizou: “Que estranho fascínio o programa exerce sobre seus selecionados, a ponto de comungarem dos mesmos sentimentos como verdadeiros devotos?”. José Roberto atacou a vocação imperialista dos americanos: “Só quem conviveu com a ingerência, insolência e atrevimento dos agentes da CIA entende o estado de espírito de um funcionário probo.”
Propinas verdes – Depois de afirmar que “vivenciou a tentativa de cooptação”, José Roberto faz uma grave revelação. Nem todos os “devotos” resistiram ao assédio verde: “O agente federal Maurício de Souza Pinheiro teve o descaramento de, em seu pronunciamento, dizer que recebia de salário US$ 600: ‘Foram os americanos que me pagaram gratificações que me permitiram viver com dignidade, e me deram cursos quando o DPF nunca me deu nada’”, relata José Roberto textualmente.


Tudo isso se tornou oficial. O chefe da divisão disciplinar da PF, delegado Wilson Ribeiro, alertou em dois ofícios que a sindicância sobre as relações espúrias CIA-PF “toleradas pela Administração” poderiam criar “embaraços”: “Como o Ilmo. Sr. diretor-geral do DPF deve ter pleno conhecimento do que se passa no órgão que dirige, certamente conhecia essa circunstância noticiada pelo Dr. Zubcov e, se não adotou as medidas esperadas, é porque, certamente, não convinha à Administração”, conclui Wilson Ribeiro se referindo a Vicente Chelotti. Quando, em 20 de maio de 1999, depôs na CPI do Narcotráfico, Chelotti qualificou a presença da CIA em território brasileiro como “loucura” e “absurdo”. Não é bem assim. ISTOÉ teve acesso a vários despachos assinados por Chelotti ao longo de 1998 na sindicância que investigava
a presença da CIA no Brasil. Mesmo com tanta nitroglicerina, a sindicância não teve nenhum resultado.


ARMAÇÃO: Júlio César dos Santos , teve seu telefone grampeado a pedido do delegado Mário Santos, que solicitou autorização judicial para investigar o narcotráfico.

A história começou em agosto de 1989. Um documento do CDO explica os pormenores do “programa de combate ao narcotráfico” entre Brasil e EUA, sem referências à CIA. No documento, é revelado o nome dos policiais, a especialidade e mostra quem paga a conta. “Todos os móveis, equipamentos e veículos que são utilizados pelo programa foram doados pelo governo dos EUA. Existem equipamentos que foram importados pela embaixada daquele país, principalmente da área de aerofotogrametria e comunicações.” Mais adiante, o mesmo documento revela a abrangência do mecenato: “Todos os gastos são financiados pelo Departamento de Estado do Governo dos EUA. Desde a construção do imóvel em Brasília, compra de móveis, equipamentos, viaturas, aluguéis para os escritórios regionais, gastos com operação etc., são repassados, mensalmente, recursos para tal finalidade.” O documento historia também a paternidade do programa. “Os contatos foram feitos, na época, pelo então diretor da DPF, dr. Romeu Tuma, com o ministro da Justiça, dr. Saulo Ramos, o chefe do SNI, Ivan de Souza Mendes e os representantes da embaixada americana”. A mesada da CIA, entre outras coisas, bancou a compra de 35 carros. Acredite: três foram roubados. Um Gol, um Escort e uma Kombi equipadíssima.
Agência da guerra suja
CIA, braço do poderio americano desde a guerra fria, patrocinou golpes e intervenções nos quatro cantos do planeta. Brasil e Chile foram cenários de duas grandes operações: a derrubada dos presidentes João Goulart e Salvador Allende para a instalação das ditaduras militares dos generais Castelo Branco e Augusto Pinochet. A CIA financiou políticos simpatizantes do golpe e de manifestações urbanas que usaram contra Jango o velho tema Deus, pátria, família e liberdade versus comunismo. O general e adido cultural no Brasil Vernon Walters era a ligação dos EUA com os militares golpistas. Em 1972, Walters se tornou o segundo homem da CIA. Nessa época, ações clandestinas foram registradas em toda a América Latina.
“Isso acontece até hoje ”

INGERÊNCIA: O delegado Lobo acusa: “A CIA atuava aqui dentro”O corregedor da PF que investigou a atuação da CIA, Artur Lobo Filho, hoje aposentado, diz que os americanos ainda mandam no órgão e suspeita que a sindicância aberta por ele foi engavetada para acobertar o escândalo.
ISTOÉ – O sr. conhece as denúncias?
Arthur Lobo Filho – Sim. Houve uma reunião de lavagem de roupa suja, inclusive sobre pessoas que receberiam por fora, em dólar. Depois, José Roberto não teve mais chances na PF. Se você tem uma atuação que contraria interesses, fica discriminado. Quem se interessou pelo caso foi o general Cardoso, que ficou de orelha em pé.

ISTOÉ – Qual a sua avaliação do programa com a CIA?
Lobo Filho – Sempre olhei esse caso com reserva. Mesmo que houvesse um convênio, ele já tinha extrapolado há tempos. O pessoal atuava aqui dentro, o que é proibido, usando recursos indevidamente, direcionando para determinados servidores. Os dois (Zubcov e José Roberto) estavam lá numa situação de subordinação estranha, igual titica n’água. Irregularidade e corrupção não é do perfil de nenhum deles.

ISTOÉ – E o resultado da sindicância?

Lobo Filho – Me aposentei em outubro de 2001 e não tive conhecimento da conclusão da sindicância. É um indicativo de que foi engavetada. Se ela desapareceu, a responsabilidade é da direção geral. Tem procedimento que pára na gaveta e, se ninguém pergunta, fica lá. Essas coisas aconteceram, o fato era e é grave. Não sei nesse caso, mas já aconteceu de administrador que, quando sai, mete algumas coisas debaixo do braço, vai embora e as coisas caem no esquecimento.

ISTOÉ – O Chelotti não fez nada?

Lobo Filho – Lembro que ele ficou preocupado, levou o fato ao ministro da Justiça na época (Nelson Jobim). Tenho quase certeza de que isso acontece até hoje. Quer ver? Por que a direção atual quer tirar o Getúlio Bezerra da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e não tira? Nem o ministro tira. Os americanos não deixam. Aí é o velho esquema: paga quem quer, mantém quem quer e xereta o que quer. Isso é invasão de soberania? É coisa muito pior. Grampearam o presidente, meu amigo. Alguns grampos são feitos com objetivo político, inclusive com interesse de fora.

Fundo secreto
DEA põe US$ 5 milhões em conta sigilosa da PF
para combate ao tráfico

Weiller Diniz

O diretor do Combate ao Crime Organizado, Getúlio Bezerra: operações bancadas pelo fundo, como a que prendeu 28 traficantes, são contestadas na Justiça porque os grampos saíram da Embaixada dos EUA

Em novembro de 2002, a reportagem “A CIA continua no Brasil” de ISTOÉ comprovou com documentos as sorrateiras ações da agência americana no Brasil. À época, o ex-corregedor da Polícia Federal, Artur Lobo Filho, que investigou as atividades ilegais da CIA em território nacional, em uma sindicância que evaporou nos subterrâneos da Polícia Federal, disse que a ingerência externa na PF é corriqueira. “Tenho quase certeza de que isso acontece até hoje. Quer ver? Por que a direção atual quer tirar o Getúlio Bezerra da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e não tira? Nem o ministro tira. Os americanos não deixam. Aí é o velho esquema: paga quem quer, mantém quem quer e xereta o que quer. Isso não é invasão de soberania? É coisa muito pior. Grampearam o presidente.” A afirmação indignada de um policial da elite da PF, hoje aposentado, revela a dimensão da tolerância da PF às bisbilhotices ianques em troca de pequenos agrados pecuniários. O presidente citado por Lobo é Fernando Henrique Cardoso, fisgado em um grampo tratando do bilionário projeto de vigilância da Amazônia – Sivam – com o embaixador Júlio César dos Santos. O amigo dos americanos, delegado Getúlio Bezerra, foi promovido. Hoje, ele tem mais poder no comando da Diretoria de Combate ao Crime Organizado, que manda na DRE.

Lobo tinha razão. O tempo passou e a PF volta a estar no centro da discussão sobre a ingerência externa. No começo de setembro deste ano, o procurador Luiz Francisco de Souza recebeu uma denúncia de que a área de entorpecentes da PF mantinha uma conta corrente – número 284.002-2, agência 3476-2 do Banco do Brasil – abastecida secreta e regularmente pelo DEA – Drug Enforcement Administration –, a agência de combate ao narcotráfico dos EUA. O procurador, que investiga contratos da PF, pediu as informações sobre a volumosa conta – US$ 5 milhões só este ano. As respostas foram dadas no dia 12 de setembro pelo delegado Getúlio Bezerra e pelo Coordenador-Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes, Ronaldo Urbano. Em um documento obtido por ISTOÉ, a cúpula da Federal confirma a existência do fundo secreto, só conhecido por figurões da polícia e invisível à fiscalização e controle das autoridades brasileiras, como o Congresso, a Receita e o Tribunal de Contas, o que é ilegal. A PF omitiu uma informação relevante: que a conta continua sendo movimentada pelo próprio Getúlio Bezerra. ISTOÉ fez um depósito de R$ 1 na conta, na quinta-feira 9, e o recibo comprova que saiu em nome de Bezerra. Luiz Francisco enviou uma recomendação à PF para que o dinheiro seja incluído no orçamento formalmente para que deixe de ser um fundo secreto e se torne um fundo público.

A PF alega que um acordo de 1995 permite o duto livre das verdinhas americanas para serem gastas aqui e geridas pelo policial brasileiro. Na resposta da PF ao procurador, surge a principal ilegalidade da conta clandestina: “Esclarecemos que a prestação de contas dos recursos financeiros destinados aos projetos sob responsabilidade da Polícia Federal no acordo, é encaminhada regularmente à Embaixada dos Estados Unidos da América, através da Seção de Assunto sobre Narcóticos – NAS/USA”. Os policiais brasileiros que administram o orçamento paralelo de dólares só dão satisfação aos vizinhos mais prósperos acima do Equador. Não é a primeira vez que isso acontece. A revista Carta Capital denunciou que na operação Cobra, envolvendo o combate do narcotráfico entre Colômbia e Brasil, houve envio de dinheiro externo pelo Citibank via contas CC5. Agora, uma minuciosa investigação da PF pode enfrentar sobressaltos porque as provas produzidas na Operação Diamante estão cheias de digitais dos americanos.

As acusações de José Roberto e Zubcov viraram sindicância interna de número 1414/97 na Corregedoria Geral da PF, chefiada pelo delegado Arthur Lobo Filho. Zubcov diz que “desconhecia base legal para o acordo” e confirma que a CIA se portava como dona do Soip. O despacho
foi encaminhado ao diretor geral da PF, Vicente Chelotti (ao lado), que, por
escrito, manda tomar providências


José Roberto, em um relatório confidencial obtido por ISTOÉ, conta que a ida aos EUA era uma farsa para submeter federais brasileiros ao teste do polígrafo –
o detector de mentiras, cuja aplicação no Brasil é ilegal, como também as diárias pagas pelo governo dos EUA.



CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR O DOCUMENTO: http://www.policiaeseguranca.com.br/cgi-sys/suspendedpage.cgi


FONTE: Extraido na integra do site http://www.policiaeseguranca.com.br/cia_brasil.htm http://pt.scribd.com/doc/113721851/ATUACAO-DA-C-I-A-NO-BRASIL



A CIA E O FURTO DE INFORMAÇÕES DA PETROBRAS





"O Relatório da CIA - Como será o mundo em 2020" expõe as forças que irão moldar e construir o futuro. Superpotências se enfrentarão não com a guerra convencional, mas sim em batalhas ferrenhas por tecnologia, mercado, armas de destruição em massa, corrida espacial e biotecnologia. Em busca da supremacia. Economia, demanda energética, criminalidade, combustíveis, meio ambiente, mudança climática e terrorismo são abordados de forma inteligente, articulada e sutil. Um trabalho profundo e embasado em um aparato estatístico abrangente, produzindo um relatório completo com prognósticos e especulações. Conferências nos cinco continentes foram realizadas pelo National Intelligence Council dos EUA - mobilizando peritos em todo o mundo para a elaboração do livro. A obra conta com o prefácio de Demétrio Magnoli, articulista da Folha de São Paulo e especialista em Geopolítica; com a introdução de Heródoto Barbeiro, ancora da CBN e do Jornal da Cultura além do pósfacio de Alexandre Adler, um dos mais renomados jornalistas franceses da atualidade. Temas abordados:
- A revolução tecnológica; - O produto interno bruto da Ásia superando o ocidental; - Cenário de ficção, o mundo de acordo com Davos; - Uma economia em vias de expansão e integração; - Potências emergentes, uma paisagem geopolítica em mutação; - A ascensão da Ásia, China, Índia, Japão e tigres asiáticos; - Paises emergentes: Brasil, Rússia etc; - A demanda energética; Estados Unidos como potência hegemônica: quanto vai durar?; - Insegurança onipresente; - A intensificação dos conflitos internos; - O terrorismo; - Armas de destruição em massa; - Um novo Califado; - Crescimento do produto interno bruto da China e Índia em relação ao EUA; - A população do planeta em 2020; - Combustíveis fosseis em 2020; - A união européia; Biotecnologia: arma e panacéia; - As religiões; - O status da mulher em 2020; - Índia contra a China; A Europa pode se tornar uma super potência?; - As mudanças do clima; - O crime organizado; A América latina em 2020; - Uma guerra cibernética; - A excelência tecnológica americana está em perigo?; - As instituições internacionais em crise; - As leis da guerra.



                                    DICK CHENEY DE OLHO NO BRASIL
                                (Richard Bruce "Dick" Cheney é um político americano 
                                   e empresário associado ao Partido Republicano. 



A CIA E O ROUBO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS DA PETROBRAS

A Petrobras confirmou que dados sobre INFORMAÇÕES sísmicas, que podem incluir a descoberta de petróleo e gás, foram furtados de um contêiner da empresa. Segundo a estatal, as informações eram sigilosas e relevantes. A Petrobras informou apenas que o furto foi feito de uma empresa terceirizada prestadora de serviços, mas não citou nomes. Uma missão especial da Polícia Federal no Rio, em conexão direta com o comando da PF em Brasília, estaria no caso. Na ocasião do crime, o contêiner da Halliburton se dirigia a Macaé (RJ), rumo à base de operações da estatal na Bacia de Campos, transportando equipamentos, quando ocorreu o furto dos dados, que estariam em um disco rígido e computadores portáteis. A estatal não informou detalhes sobre o conteúdo dos dados roubados, nem se continham números sobre o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos. A Petrobras também evitou comentar detalhes do furto, mas disse que possui cópias das informações. A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney.

Tupi Anunciado em novembro do ano passado, o campo de Tupi, na Bacia de Santos, tem uma reserva estimada entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo (segundo a Petrobras), e é considerado uma das maiores descobertas de petróleo do mundo dos últimos sete anos.

O roubo ganha gravidade caso realmente se confirme que o contêiner tinha informações sobre Tupi. Devido à dimensão de suas possíveis reservas, o megacampo mexe com o mercado há meses.
Recentemente, as ações da estatal tiveram forte oscilação, após a empresa britânica BG Group (parceira do Brasil no campo, com 25%) ter divulgado nota estimando uma capacidade entre 12 bilhões e 30 bilhões de barris de petróleo equivalente em Tupi. A portuguesa Galp (10% do projeto) confirmou o número.
Como termo de comparação, as reservas provadas de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil ficaram em 13,920 bilhões (barris de óleo equivalente) em 2007, segundo o critério adotado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Ou seja, se a nova estimativa estiver correta, Tupi tem potencial para até dobrar o volume de óleo e gás que poderá ser extraído do subsolo brasileiro.

Maior descoberta da história da estatal, o campo está localizado na chamada camada pré-sal, nova e promissora fronteira exploratória do subsolo marinho brasileiro. A área se estende ao longo dos litorais dos Estados de Santa Catarina ao Espírito Santo (bacias de Santos, Campos e Espíritos Santo). Fica abaixo de uma espessa camada de sal --sobre ela se concentrava até agora a exploração de petróleo no Brasil.

Lindsey Williams foi entrevistado por Jeff Rense em 22 de julho. Ele é o autor do controverso (e muito interessante) livro "The Energy Non-Crisis", onde alega diversas informações sobre uma série de cenários que envolvem a manipulação dos mercados do petróleo.
Williams disse à Rense que ele foi ameaçado e obrigado à encerrar seu site, do qual restou somente uma simples despedida citando seus 30 anos de trabalho na área [http://www.lwoil.com]. Isso porque ele obteve novas informações, porém sua fonte o advertiu claramente sobre o que ele poderia revelar publicamente. Isto é o que ele disse:

- O preço do barril de petróleo aumentará um pouco mais. Em seguida, será feito um anúncio da descoberta de enormes reservas de petróleo no norte da Rússia e na Indonésia. Estas vão "inundar" o mercado com petróleo e os preços cairão para $50 o barril.
- Isso vai falir as nações árabes, que serão obrigadas à descarregar suas reservas de dólar.
- Isso, por sua vez, levará efetivamente os USA à falência, e "a América verá um colapso financeiro do qual levará anos para se recuperar".
- Então virá a União Norte Americana e o Amero.

Williams garante que um plano lhe foi especificamente informado, e que ele foi autorizado à liberar informações. Muito do que precede acontecerá nos próximos 12 meses. Ele não mencionou guerra, surtos de doenças ou quaisquer outros problemas. Disse haverem mais informações que não estaria autorizado à revelar.
São várias questões expostas nestes fatos. É difícil compreender a razão pela qual ele foi autorizado à dizer tudo isto (a menos que a informação seja deliberadamente falsa) mas, ao mesmo tempo, foi pressionado à fechar seu site e deixar de vender seus livros e DVDs.
Aparentemente as informações acima dizem que não haverá um ataque militar contra o Irã ("a nação mais rica do mundo", como ele diz), mas sim um ataque econômico. As coisas podem ter mudado, mas isso não se encaixa com o que têm sido dito ultimamente. Vamos permanecer cautelosos e continuar à acompanhar o decorrer desta situação.

Um anônimo disse:

-Vejamos que...

A empresa contratada para proteção dos dados é uma concorrente...
Nada a declarar depois disto...

Não é suspeita, é certeza...

Isto já estava combinado...

Acho que vocês não entenderam o espírito da denúncia:

Os americanos no governo Lula só conseguem adquirir segredos roubando, já que no tempo de FHC, as informações sigilosas eram dadas!! Quem não se lembra do caso "EDISE -
Aliás, foi FHC que mudou o estatuto da Petrobrás, permitindo que estrangeiros podessem ser presidentes da Empresa.

Sim A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney.

Alguma dúvida, a 4ª frota esta bem proxima a região do pré sal.

O que provavelmente aconteceu foi que um dos consultores corruptos da Petrobrás vendeu os discos rígidos para alguém (governo americano?).

A Halliburton sempre está envolvida em escândalos desse tipo... aqui ou lá fora...

http://resistir.info/brasil/halliburton.html

Não houve licitação para a contratação da Landmark Digital and Consulting Solutions (subsidiária da Halliburton no Brasil).
Os caras são os responsáveis pelo banco de dados da Petrobrás O.o!

Agora penso que o Rodrigo está certo. Tem dedo muito podre ai.

"Em 2004, a Procuradoria Geral da República exigiu licitação para gerenciar banco de dados, mas a ANP até agora não cumpriu. Na prática, a Halliburton administra há 10 anos o banco de dados e ainda recebe R$ 600 mil por mês", afirmou ao MM o diretor de comunicação da Aepet, Fernando Siqueira, lembrando que a multinacional já foi presidida pelo atual vice-presidente norte-americano, Dick Cheney.
http://www.licitacao.net/noticias_mostra.asp?p_cd_notc=7148
Perguntas sem resposta (retiradas de um outro site):
1) A empresa Landmark Digital and Consulting Solutions é mesmo contratada da ANP?
2) A referida empresa é subsidiária ou controlada da Halliburton?
3) No caso de estar sob contrato, solicitamos informar se o mesmo decorreu ou não de licitação pública da qual a referida empresa tenha sido vencedora?
4) Se a contratação, entretanto se deu sem licitação pública, questionamentos informar qual o amparo legal para essa dispensa?
5) Quais os serviços em execução no âmbito desse contrato?
http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=15436&sid=11
Vejamos que...
A empresa contratada para proteção dos dados é uma concorrente...
Nada a declarar depois disto...
Não é suspeita, é certeza...
Isto já estava combinado...

Acho que vocês não entenderam o espírito da denúncia:
Os americanos no governo Lula só conseguem adquirir segredos roubando, já que no tempo de FHC, as informações sigilosas eram dadas!! Quem não se lembra do caso "EDISE -
Aliás, foi FHC que mudou o estatuto da Petrobrás, permitindo que estrangeiros podessem ser presidentes da Empresa.

sim
A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney.

alguma
dúvida, a 4ª frota esta bem proxima a região do pré sal.

O que provavelmente aconteceu foi que um dos consultores corruptos da Petrobrás vendeu os discos rígidos para alguém (governo americano?).
A Halliburton sempre está envolvida em escândalos desse tipo... aqui ou lá fora...

http://resistir.info/brasil/halliburton.html
Não houve licitação para a contratação da Landmark Digital and Consulting Solutions (subsidiária da Halliburton no Brasil).
Os caras são os responsáveis pelo banco de dados da Petrobrás O.o!
Agora penso que o Rodrigo está certo. Tem dedo muito podre ai.
"Em 2004, a Procuradoria Geral da República exigiu licitação para gerenciar banco de dados, mas a ANP até agora não cumpriu. Na prática, a Halliburton administra há 10 anos o banco de dados e ainda recebe R$ 600 mil por mês", afirmou ao MM o diretor de comunicação da Aepet, Fernando Siqueira, lembrando que a multinacional já foi presidida pelo atual vice-presidente norte-americano, Dick Cheney.
http://www.licitacao.net/noticias_mostra.asp?p_cd_notc=7148
Perguntas sem resposta (retiradas de um outro site):
1) A empresa Landmark Digital and Consulting Solutions é mesmo contratada da ANP?
2) A referida empresa é subsidiária ou controlada da Halliburton?
3) No caso de estar sob contrato, solicitamos informar se o mesmo decorreu ou não de licitação pública da qual a referida empresa tenha sido vencedora?
4) Se a contratação, entretanto se deu sem licitação pública, questionamentos informar qual o amparo legal para essa dispensa?
5) Quais os serviços em execução no âmbito desse contrato?

Dentre os agentes de informações americanos com atuação no Brasil e que participaram direta ou indiretamente das ações contidas no relatório estão:
C.I.A.: Thomas Shannon (Embaixador State Department) Vicki Hutchinson (Department state); Barbara Berman; Carla Waemeldt; Fletcher Baldwin r.
FBI: Cole Goater; David Brassanini; Donald Kleg; Luiz Lima; James Isemberg; Oscar Montoyo; Richard Boscovitch; Richard Cavaleiros; Rchsrd White; Rodney A. Morgan.
ATF: Willian Keating.
Justice Department: Jason Grill; Karine Taxmam Moreno; Magdalena Boynton; Nicolette Romano; Piere St. Hillaire; Thomas Black.



                         Vídeo: Roubo na Petrobrás


  

Fonte: http://www.projectcamelot.org (Artigo de 25/07/08)
26 DE JULHO DE 2008 01:54
http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=15436&
Revista das Conspirações

Reeditado por blogdovicente

quarta-feira, 3 de julho de 2013

NSA-CIA-Prism (O Caso Snowden e desdobramentos).

PRISM: entenda toda a polêmica sobre como os EUA controlam você.Ex-agente da NSA revelou esquema de espionagem que monitora praticamente tudo o que nós fazemos na internet. Será que não há mais nenhuma privacidade na rede?



               Ainda há privacidade? (Fonte da imagem: Reprodução/NSA)



Nos últimos dias, uma verdadeira bomba explodiu no mundo da internet. Um ex-agente da NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, revelou que o país monitora tudo o que eu, você ou praticamente qualquer outra pessoa faz na internet. Chamado de PRISM, o projeto contaria com a colaboração de empresas de telefonia e também de algumas das maiores companhias digitais do mundo, como Facebook, Microsoft, Apple e Google.

Os segredos foram trazidos à tona por Edward Snowden, um engenheiro e administrador de redes que trabalhava no órgão governamental. Snowden denunciou as práticas de espionagem em uma entrevista porque, segundo ele, “quem deve decidir se os governos devem – ou não – investigar o que as pessoas comuns fazem na internet são os próprios cidadãos.”

O fato é que o assunto pode ter despertado a atenção do mundo para uma prática cujas ações já vêm sendo especuladas há muito tempo. Agora, contudo, as denúncias trazem uma espécie de “choque de realidade”, mostrando que sim, podemos estar sendo monitorados em quase tudo o que fazemos na rede mundial de computadores. Esmiuçamos o assunto para tentar explicar para você tudo o que envolve o PRISM e a sua privacidade navegando na internet. Confira.

Quem é a NSA?

Já que toda a polêmica envolve um órgão do governo norte-americano, vale a pena conhecer um pouco mais sobre a instituição. Chamada de National Security Agency e muito mais conhecida pela sigla NSA, a agência cuida de assuntos de inteligência, ou seja, espionagem.


Keith Alexander, o chefão da NSA (Fonte da imagem: Reprodução/CNet)

O órgão foi criado alguns anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, contudo, desde o final da Guerra Fria a sua atuação vinha enfraquecendo – algo que mudou com os atentados em 11 de setembro de 2001. O acontecimento despertou o país para um monitoramento mais ferrenho de atividades com potencial terrorista, algo que deu novo fôlego aos seus projetos. Hoje eles contam com mais de 37 mil funcionários civis e militares, além de investimentos bilionários em um novo e gigantesco quartel-general – assunto abordado por nós nesse infográfico.

Houve também uma suposta mudança de foco. Agora, a agência deveria investigar somente acontecimentos dentro de territórios estadunidenses, voltando as suas atenções para os cidadãos do paí – algo que é contradito pelas denúncias.

Para quem você andou telefonando?

A revelação do programa criado pela NSA tem sido chamada por algumas publicações dos Estados Unidos como “a ponta do iceberg”. Isso porque, um dia antes de o PRISM ser divulgado, o jornal The Guardian teve acesso a um documento comprovando uma ordem governamental obrigando a operadora Verizon a entregar cópias de dados completos sobre as ligações via celular entre os meses de abril a julho de 2013.



Esses relatórios englobam a identificação completa de quem faz e recebe as chamadas telefônicas, a duração, a data e até mesmo o local das pessoas envolvidas, definido graças às ferramentas de geolocalização das antenas de telefonia móvel. O The Verge destaca nessa matéria outro detalhe importante do processo: o fato de que a Verizon jamais poderia reconhecer a existência de tais transferências de dados.

Isso, no entanto, não seria algo restrito à operadora. Diversas outras prestadoras dos Estados Unidos também estariam repassando esses “metadados”, como AT&T e Sprint. O Wall Street Journal afirma que a agência vem coletando as informações de todas as ligações telefônicas feitas nos Estados Unidos nos últimos sete anos.

Além disso, o jornal chegou a destacar que, além das telefônicas, companhias de cartões de crédito também estariam tendo que ceder informações à NSA. E tudo isso foi revelado dias antes de o PRISM chocar pessoas do mundo todo.

PRISM: de olho em tudo o que você faz na internet

Trocando em miúdos, o PRISM seria um programa de vigilância constante e em tempo real realizado pela NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, e que estaria monitorando ligações telefônicas, atividades realizadas com cartões de crédito e tudo o que fazemos na internet, seja o envio de emails, conversas por meio do Facebook ou a simples navegação aleatória por sites de notícias, por exemplo.


Dados que seriam enviados pela empresa à NSA (Fonte da imagem: Reprodução/Washington Post)

A primeira denúncia foi feita pelo jornal Washington Post, na quinta-feira passada. Um repórter da publicação conversou e recebeu slides e informações de um ex-agente da NSA chamado Edward Snowden, que, como dito acima, não concorda com a atuação do governo e a forma como esse monitoramento é feito.

A denúncia de Snowden diz que a NSA teria acesso direto e irrestrito às informações de nove dos principais sites e portais dos Estados Unidos. Slides entregues pelo ex-agente mostrariam diversas empresas como Yahoo!, Google, Microsoft, Facebook, PalTalk, YouTube, Skype, AOL e Apple como “colaboradores”.

Além disso, as imagens também mostram o que estaria sendo entregue pelas companhias – e o volume de dados deve ser enorme. Praticamente todas as informações trocadas na internet, como emails, vídeos, fotos, históricos de navegação, enfim, tudo o que fazemos na rede estaria também nas mãos da NSA.


Linha do tempo mostra a adesão das empresas (Fonte da imagem: Reprodução/Washington Post)

A sequência de slides mostra, ainda, uma linha do tempo, ilustrando quando cada companhia passou a colaborar com o programa. Tudo teria começado com a Microsoft, em setembro de 2007, e evoluído até os dias de hoje. A última gigante a aderir ao PRISM teria sido a Apple, em outubro de 2012. Até mesmo os custos do programa, cerca de 20 milhões de dólares, são citados nas imagens.

Dentro da lei?

A “brecha” que talvez justificasse o uso de tal ferramenta estaria em um artigo do chamado “USA Patriot Act”, uma lei de 2001 que teria surgido para fortalecer as agências de segurança dos Estados Unidos na hora de enfrentar os riscos de potenciais ações terroristas. Entre as diretrizes do ato, há a seção 215, que garante ao governo emitir ordens de vigilância para atingir qualquer um que seja considerado “relevante” para uma investigação de segurança nacional.

Essa abertura, inclusive, já havia sido exposta por dois senadores norte-americanos no ano passado. Em março de 2012, Ron Wyden e Mark Udall, ambos membros do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA, enviaram uma carta ao procurador-geral Eric Holder dizendo que “a maioria dos americanos ficaria surpresa ao saber os detalhes” de como tais leis são aplicadas.

EUA: vigilância salvou vidas

Ao atender um chamado do senado dos Estados Unidos para prestar esclarecimentos sobre o PRISM e as demais atividades de monitoramento da NSA, o general Keith Alexander, o diretor da agência, defendeu a atuação do governo. Segundo ele, graças a esses programas eles foram capazes de frustrar dezenas de atentados e ataques terroristas.


Presidente Obama defendeu o programa da NSA (Fonte da imagem: Reprodução/Terra)

Alexander afirmou que tudo acontece sob uma forte vigilância e que a NSA trabalha firme para se tornar mais transparente. Isso, contudo, não significa que os trabalhos possam ser revelados ao público.

De acordo com o general, “dada a natureza do trabalho, obviamente, poucas pessoas fora dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estão a par dos detalhes do que fazemos ou sabem que operamos todos os dias sob diretrizes rígidas e com um dos regimes de supervisão mais rigorosos do governo americano”.

Já o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a invasão de privacidade feita pela NSA seria “modesta” e que “ninguém estaria ouvindo telefonemas”. Além disso, o governante também afirmou que tais ferramentas seriam utilizadas para monitorar estrangeiros – o que pode ser bem recebido pelos norte-americanos, mas que causou desconforto em pessoas de todo o planeta.

O mundo quer explicações

Com as declarações de que o programa serve para espionar somente os “não americanos”, não demorou para que diversos outros países começassem a se manifestar sobre as revelações feitas pelo ex-agente. Segundo a AFP, a secretária de Justiça da União Europeia, Viviane Reding, já teria entrado em contato com os Estados Unidos para exigir explicações sobre o programa.

Isso porque, além da declaração da NSA, os sites contam com usuários de mundo todo e, dessa forma, as informações trocadas por meio deles podem ser advindas de pessoas residentes em várias outras partes do mundo. Segundo ela, “programas como o PRISM e as leis que justificam esses programas podem ter consequências desfavoráveis para os direitos fundamentais dos cidadãos da UE”.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, também se manifestou, dizendo que deve cobrar explicações do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acerca do programa de vigilância da NSA já na próxima visita do norte-americano ao país, prevista para acontecer na semana que vem.

E as empresas, de que lado estão?

Acusadas de colaborar com a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, algumas das maiores companhias do país começaram a se manifestar sobre o caso. Se em um primeiro momento a maioria das empresas negou ter qualquer participação no monitoramento, como fizeram Mark Zuckerberg e Larry Page, novos pronunciamentos trouxeram uma postura um pouco diferente.




Após essa fase de negação, as companhias mudaram de discurso. Empresas como Google, Facebook e Microsoft passaram a pedir à NSA mais transparência no funcionamento do PRISM. Além disso, a Google, por exemplo, também solicitou à agência a autorização para divulgar ao público quais dados dos usuários foram entregues – e sob quais circunstâncias isso ocorreu.

Isso foi feito por meio de um comunicado no blog oficial da companhia, que se justifica dizendo que tal ação poderia ajudar a empresa a provar que as informações passadas pela Google à NSA são em proporções bem menores do que as divulgadas pelas denúncias.

Já o Facebook citou que gostaria de ter a oportunidade de revelar um relatório de transparência, para compartilhar com todos os que usam a rede social um quadro completo dos pedidos do governo norte-americano – e como é que a empresa respondeu a tais requisições de dados.


NSA teria ligação direta com os datacenters das empresas (Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)

Todas as empresas também negaram de forma veemente que a NSA teria algum tipo de conexão direta aos seus bancos de dados. Isso teria sido confirmado como verdade pelo jornal New York Times, contudo, haveria outra maneira bem “dinâmica”, vamos dizer assim, para que os dados fossem passados.

De acordo com a publicação, algumas caixas com servidores ou HDs especialmente colocados para tal ação é que receberiam as informações específicas sobre os usuários que deveriam ser monitorados. Esse material, em seguida, seria entregue à agência, sem que eles tivessem acesso ao banco de dados completo das companhias.

Edward Snowden: herói ou vilão?

Desde que fez a sua denúncia, Edward Snowden ganhou a primeira página de jornais por todo o planeta. E além de chamar a atenção, a sua atitude também despertou reações diversas em todos os cantos.



Enquanto governantes dos Estados Unidos, tanto da base política de Obama como também da oposição, consideram Snowden um traidor, pessoas “comuns”, jornalistas e analistas de todo o planeta vêm chamado o jovem de herói. Até mesmo Julian Assange, do Wikileaks, se manifestou, dando total apoio à atitude do ex-agente da NSA.

O fato é que as revelações feitas por Edward Snowden mudam radicalmente o rumo da sua vida. E o próprio jovem sabe disso, pois fugiu do Havaí (onde ficava a sua base) para Hong Kong, na China, um país teoricamente inimigo dos EUA – e que poderia se recusar a extraditá-lo de volta. Contudo, essa convicção de Snowden também pode ter mudado.

Após dar entrevistas em vídeo para o The Guardian, explicando alguns pontos da sua denúncia, e de ter conversado com algumas publicações chinesas, o rapaz desapareceu do mapa, tendo sido visto pela última vez na segunda-feira, perto de um hotel de luxo em Hong Kong. Teorias da conspiração citam que ele já teria sido capturado por forças norte-americanas, enquanto outros acreditam que ele possa estar escondido – inclusive podendo ter viajado para outros países, como a Rússia ou alguma nação da América Latina.

A reação popular

Em várias partes do mundo, diversas reações puderam ser vistas. A maioria das pessoas, como não poderia deixar de ser, mostra-se revoltada com tal invasão de privacidade. Outros, no entanto, citam não se importar, pois dizem que não fazem nada de errado e que, por isso, não têm o que temer.


Petição online quer o perdão para o ex-agente (Fonte da imagem: Reprodução/White House)

Além disso, manifestações de apoio a Edward Snowden também têm surgido – principalmente nos Estados Unidos. Uma petição online, por exemplo, pede que o jovem seja perdoado pelo governo norte-americano – mesmo que nenhuma acusação formal tenha sido feita até o dia de hoje.

Como não poderia deixar de ser, muitas piadas sobre o assunto também povoam os sites da internet. No site Deny PRISM, por exemplo, você pode utilizar um texto pronto e aproveitar para citar que a sua empresa não colaborou com o programa da agência norte-americana. Além dele, diversas tirinhas e imagens são vistas nas redes sociais como Twitter e Facebook.

E você, o que acha disso tudo? O governo dos Estados Unidos passou mesmo dos limites ao monitorar ligações telefônicas, navegação na internet, mensagens e emails? Você acha isso uma invasão de privacidade ou não se importa em ter a sua vida “monitorada” pelos agentes norte-americanos? Não deixe de comentar.

Fonte: The Guardian, The New York Times, The Verge, Washington Post, Terra, Uncrunched



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/privacidade/40816-prism-entenda-toda-a-polemica-sobre-como-os-eua-controlam-voce.htm#ixzz2Xz6eySIh

Reedição ideiaquilvicenda

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

UFOLOGIA X MAÇONARIA - Uma relação de ódio








      UFOLOGIA X MAÇONARIA

              Uma relação de ódio

O Acobertamento dos Casos de Ufologia são Realizados pela Maçonaria.

Desde os primeiros registros de avistamentos de discos voadores, naves, Ets e outros eventos relacionados ao mundo da ufologia ou ovnilogia como queiram, isso há mais de 70 anos, todos os relatos feitos por reportagens, sempre me pareceram como que eivadas de vícios e erros propositais, tanto na elaboração como na divulgação dessas reportagens. A mim, isso sempre pareceu muito estranho. Pois, sempre que acontece algo relacionado ao fenômeno UFO, dele logo se acercam muitas pessoas (pesquisadores?!), como que para tentar restringir as informações e até o acesso ao local, ou seja, parecem querer impedir que as informações ufológicas venham a público. Quando  não conseguem, tergiversam o assunto, com reportagens medíocres de forma a não esclarecer o ocorrido. E já se vão 40 anos dessas minhas observações e continua. (crop circles Ipuaçu-SC).

Seria apenas mais um sinal dos tempos modernos, onde tudo é fragmentado, inclusive as "informações", e assim também ocorre na ufologia? O conhecimento e a divulgação dos fatos fica sempre restrito apenas ao círculo dos 'especialistas' ou seja, aos que se dizem profundos conhecedores  do assunto mas que, na verdade ninguém sabe nada. Assim, como tudo nos meios de comunicação (imprensa oficial), precisa ter uma 'carteirinha' para se ter acesso ou falar abertamente sobre qualquer assunto ufologia.  Parece óbvio ate demais, que  já de princípio isso faz parte de uma estratégia de "tentativa de acobertamento".

Tem se propalado que setores militares é que se sujeitam a esse tipo de comportamento, nada ético para com a Ciência, os cidadãos e toda humanidade isso  de desmerecer a seriedade do assunto 'extraterrestres' e a confiança de pesquisadores nos 'eventos ufológicos'. Particularmente, não creio serem  de origem militar os acobertamentos, ou seja, não vem dos quarteis as tentativas, quase sempre bem sucedidas de acobertamento de todo ou parte dos acontecimentos  ligados aos extraterrestres. Os militares, por tratar-se de segurança pública, tem realmente um pé atrás com fenômenos desconhecidos, mas, não há evidências de que eles é que tem o interesse maior em manter segredos sob esses tipos de investigação. Mas, se assim o fazem é porque estão cumprindo ordens. Então quem mais poderia ser o grande interessado em desacreditar todos os tipos de fenômenos ufológicos?  Tratando-os a todos como embuste e fraldes, mesmo alguns saltando aos olhos como casos inexplicáveis, como aparecimento de naves, contatos de 1º, 2º, 3º e 4º graus, com e sem abduções. Resposta: Aqueles que tem a prerrogativa de ordenar militares.

Pois bem, para tentar elucidar a questão, vamos pegar um exemplo real, o "Caso Et de Varginha", o Roswell brasileiro. Embora tenha havido relatos de avistamento de Ovnis nos céus da região, nas horas que antecederam o caso, inclusive com avistamento de objeto com avarias, voando baixo por sobre a região, emitindo som e algo como fumaça (névoa). Todos esses relatos foram menosprezados e assim acobertados. Não fosse as testemunhas oculares que estiveram bem próximo das criaturas entranhas (Ets), que vagavam pela região do acidente com o Ovni, todo o caso teria sido acobertado e em pouco tempo se daria por mais uma fraude ou qualquer evento de alucinação coletiva, como costumam atribuir os gestores em segurança publica.

Se ocorre um evento ufológico (ex.: a queda de um ovni), como tudo, ele também segue as leis da probabilidade, então é muito provável que ocorra em lugares ermos, vazios de presença humana, pois, é assim a maior parte da superfície do planeta. Ou se, tratar-se de um acidente no ar, a chance de cair em uma floresta ou mesmo no oceano são muito maiores do que numa zona habitada. Só por isso, já se torna bem mais fácil providenciar o acobertamento desses acontecimentos. No passado, antes da II Guera Mundial (1947),  quando o poder civil-religioso estava centrado nas mãos da igreja  (Vaticano), esses fenômenos eram imediatamente ligados ao 'divino' e divulgados (ou não), como milagres de "aparecimento de virgens e santos". Bem, a partir do pós guerra, 'a igreja', principalmente a católica (no Brasil), deixou de ter a primazia no controle dos fenômenos, passando a ser da maçonaria.

Mas, quem é o interessado nos despistes? Imaginemos um fato ocorrido no interior do Brasil. próximo a uma cidadezinha qualquer. Geralmente quem participa do fenômeno é um cidadão simples, como são a grande maioria das pessoas no Brasil, sempre sem muita escolaridade e pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto é quem o presencia, vê ou tem o contato com o fenômeno. Após, com urgência procuram a primeira autoridade para relatar o ocorrido. Nesse caso a primeira pessoa a quem relatam e expõem a situação é algum líder local, ou seja: "o prefeito, o juiz, um pastor ou padre ou o delegado de polícia. Todos civis. Bem, quem quer que receba as informações imediatamente entra em contato com um seu 'superior hierárquico', ou seja, alguém a quem devam reportar-se por obrigação de ofício, ou mesmo por simples apreensão, medo e desconhecimento de causa. O cidadão comum, esse gostaria de ver elucidada a questão, que ele tivesse respostas para suas milhares de dúvidas por conta do ocorrido. Mas, o que se vê é o contrário, pois, imediatamente aparece um silêncio entranho por parte das "autoridades", inclusive com ameaças ou chantagem para cumplicidade no acobertamento dessas ocorrências.

Assim, tem sido ao longo de décadas em todo o mundo, centenas de milhares de avistamento e contatos com seres extraterrestres e outros fenômenos paranormais, ligados a ufologia ou não, são desmentidos, descartados como fraude, farsa e alucinação de quem vê, sem uma única pesquisa de campo séria.

Quando os casos ufológicos ocorrem nas pequenas comunidades, fica bem fácil identificar entre as pessoas envolvidas as que não querem elucidar o caso. Ou seja, sempre que ocorrem fenômenos estranhos,  existem aqueles que querem esclarecer e os que querem acobertar o caso. O que posso garantir é que mesmo a contra gosto dos comerciantes locais, quase sempre a igreja e a maçonaria, ou seja, o pastor ou o juiz, o prefeito ou o delegado querem sempre acobertar o caso, ou dele só extrair as vantagens comerciais (o lucro). Não se trata de acusar a ou b, é apenas a constatação a partir de minhas observações, que ao primeiro alarde de um fenômeno ufológico, imediatamente o prefeito, o delegado, o juiz o padre ou pastor são as primeiras pessoas a serem informadas do ocorrido. E que o caso quase sempre morre ali mesmo, ou seja é acobertado.

Não é nada difícil de perceber, almenos no Brasil, que nas pequenas e médias cidades, esses lideres: (Juiz, delegado, prefeito, pastor e padre), se não raro todos, a maioria deles serem maçons. Também é público o grande interesse deste pequeno grupo social, (maçons) em exercerem postos de poder, inclusive nos pequenos lugarejos. Percebido isso, se nos debruçarmos em uma análise mais profunda sobre uma suposta relação entre o fenômeno: Ufologia X Maçonaria, veremos que ambas quase sempre estão em vias opostas. Ou seja, ufólogos, quando pesquisadores sérios e não são prepostos desses (maçons), tentando provar a veracidade (ou não) dos fatos ocorridos, ou pelo menos fazer sua constatação em loco para estudos posterior, enquanto essas "autoridades maçônicas", sempre ávidas para desmerecer o fato, achincalhar e se possível acobertar totalmente o fenômeno. Assim tem sido por décadas. O incrível é que as pessoas parece não perceber esta evidente relação entre ufologia X maçonaria. Alguém  pode questionar o fato de que entre os mais afamados estudiosos do assunto também estão muitos maçons. Sim, eles estão em quase todos os setores da sociedade e inclusive desenvolvem atividades de grande relevância. Mas, no que se refere a descobrir as evidências e a verdade sobre os extraterrestres, parece não fazer parte da agenda imediata da maçonaria. Quanto aos militares, não só para esses eventos paranormais, como de todo, aqui no Brasil como na maioria das nações, eles, infelizmente só cumprem as ordens dos maçons, que não raro quando ocupam altas patentes também o são.

Para evidenciar melhor a realidade do acobertamento ufológico exponho a entrevista com um famoso ufólogo brasileiro Claudeir Covo, falecido em 2012, que compartilhava a opinião do acobertamento por parte de autoridades. E Também o caso do Blue Book americano e o de um antigo militar e agente da CIA que já na velhice, próximo da morte, porem lúcido resolver expor seus segredos de acobertamento ufológico por parte da CIA-NSA-PRISM e da maçonaria nos EUA.
J.O.V.





O Acobertamento Civil (maçônico) e o Interesse Militar pelos UFOS
Claudeir Covo  Engenheiro. Ufólogo de renomado prestigio concede entrevista e aborda o acobertamento doo fenômeno UFO

Entrevista realizada em: 04/05/2001, com Claudeir Covo (falecido em 05/05/2012)


Claudeir CovoEngenheiro. Ufólogo de renomado prestigio concede entrevista e aborda o acobertamento doo fenômeno UFO. 

Neste Chat Temático realizado pela Revista Vigília e Canal #UFO (rede Brasnet de IRC), nosso convidado foi o Eng. Claudeir Covo, presidente do Instituto de Nacional de Investigarão de Fenômenos Aerespaciais (INFA). Ele conversou com os participantes e respondeu a perguntas sobre um tema complexo e fascinante: interesse militar, documentos e postura oficial diante das evidências da existência dos UFOs. Confira, a seguir, a íntegra do bate–papo:

ModeradorUFO: Bem vindos ao Vigília #UFO Chat, temos hoje a presença do convidado Claudeir Covo, respondendo a perguntas sobre O Acobertamento Civil e Interesse Militar pelos UFOS.
Um dos mais conceituados pesquisadores do Brasil, Covo é Presidente do Instituto de Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA). Realização: Revista Vigília - http://www.vigilia.com.br e canal #UFO (Rede Brasnet de IRC) Claudeir Covo: Boa noite a todos. Espero poder responder algumas dúvidas.
Moderador UFO: Claudeir, já nos é claro que há uma aliança internacional que reúne alguns países acerca do compartilhamento de informações ufológicas. Mas, além da imposição americana, qual seria o interesse do Brasil em participar de tal acordo? Repassariam informações a nós?
Claudeir Covo: Eu acredito que é mais fácil ficar em silêncio do que tentar explicar o fenômeno UFO. Os militares sabem tanto quanto nós.

Moderador UFO: filipe-ufo pergunta: Claudeir, para você, a questão de vida extraterrestre é uma questão de acreditar ou de plena consciência da existência?
Claudeir Covo: Em 1986, quando o Ministro falou abertamente, foi totalmente ridicularizado pelos cientistas. Hoje, todos os cientistas aceitam a existência de vida extraterrestre. O que eles não aceitam é que eles estão nos visitando em discos voadores.

Moderador UFO: Ticchetti pergunta: As filmagens de OVNIs dos anos 40 e 50 eram mais "claras" do que hoje. Hoje temos muitos pontinhos de luz emfilmagens. Claudei Covo, você acha que estamos filmando pior ou eles que estão se aproximando menos?
Claudeir Covo: Existem hoje melhores filmagens. Temos equipamentos melhores. Infelizmente, as filmagens antigas, aquelas nítidas, eram fraudes em sua grande maioria. A filmagem de 29.05.86, da Mikson, para mim, é um excelente filme tecnicamente falando. Bem nítido.

ModeradorUFO: Mr_Adamski pergunta: Claudeir, qual o seu parecer a respeito das inúmeras filmagens de UFOs feitas por George Adamski na década de 50?
ModeradorUFO: Ticchetti pergunta: Mas as imagens de George Adamski ainda não foram comprovadamente declaradas fraudes nem verdadeiras, certo? Claudeir Covo: Não conheço as filmagens do Adamski e sim fotos. Infelizmente eram fraudes. Ele usou uma chocadeira da Westinhouse.
Moderador UFO: Paulo_Ufo pergunta: Você acredita na tradicional resposta à pergunta: Por que os militares encaram o fenômeno OVNI como encaram? Ou seja, como uma arma em potencial?
Claudeir Covo: Os militares dos países de primeiro mundo estão interessados é na tecnologia dos UFOs.

Moderador UFO: _farok pergunta: Você acredita que os militares esconderam o suposto e.t no caso varginha? ClaudeirCovo: Sem duvidas, os militares esconderam tudo sobre Varginha. As "más línguas" dizem que as criaturas capturadas em Varginha podem estar no ARAMAR. [Nota do editor: Sigla de uma base militar na região de Iperó, interior de São Paulo]
Moderador UFO: destruct_ pergunta: E o belo caso mexicano, do disco voador que passa atrás do prédio, o que o senhor acha? Aquele foi visto por mais de uma centena de  pessoas. Você acha que é uma fraude ou que é verdadeira? Claudeir Covo: Esse filme do UFO que passa atrás do prédio, para mim, é um efeito de computação gráfica, infelizmente. Desconheço se houve testemunhas.

Moderador UFO: Mr_Adamski pergunta: Claudeir, o que de fato, em sua opinião, se passa na famigerada Área 51?  Os ETs de fato lá trabalham com cientistas e engenheiros americanos? Claudeir Covo: Roswell é real e é considerado o caso número 1 mundial. Mais de 350 testemunhas, militares e civis já deram o seu depoimento. Agora, sobre a Área 51, onde há fumaça há fogo. Tudo sobre UFOs está lá; mas dizer que os ETs trabalham lá juntos com os militares eu não sei.


Moderador UFO: Teste1 pergunta: Qual a sua opinião a respeito do grupo secreto Majestic 12?
Claudeir Covo: O projeto Majestic 12, para mim, é real. Foi contestado. Com esse nome ou com outro, desde a II Grande Guerra Mundial os EEUU sempre tiveram projetos secretos estudando os UFOs.


ModeradorUFO: Ticchetti pergunta: No Brasil, os militares teriam bases capazes de estudar os OVNIs e seres capturados aqui?
Claudeir Covo: Em todas as áreas, inclusive militares, o Brasil tem um problema enorme com liberação de verbas. O ARAMAR pode ser uma base onde se estudam os UFOs, mas com certeza, oficialmente, tudo é centralizado no CONDABRA, em Brasília.

ModeradorUFO: Guest7691 pergunta? E No Brasil, também temos algum tipo de área 51?
Claudeir Covo: Sim, uma micro Área 51, o CONDABRA
.
Moderador UFO: NovsK pergunta: O governo brasileiro tem algum tipo de polícia especializado para pesquisa e abafar os acontecimentos ufológicos aqui no Brasil?
Claudeir Covo: Polícia não e sim as Forças Armadas. Infelizmente eles cumprem os Regulamentos, que no caso UFO estão desatualizados. Chegará a hora que não poderão mais negar a existência dos UFOs.

Moderador UFO: Guest7691 pergunta: O Condabra troca informações com a Area 51 americana, ou trabalha individualmente?
ClaudeirCovo: Como aconteceu, logo após o Caso Varginha, de um acordo entre Brasil e EEUU, em 02.03.96, eu acredito que existe uma troca grande de informações entre militares brasileiros e dos EEUU.

ModeradorUFO: Notivago3 pergunta: Há muitos rumores sobre uma base secreta em Iperó, em São Paulo, com algum envolvimento com UFOs. O que o sr. pensa sobre isso?
Claudeir Covo: Em Iperó, perto de Sorocaba, SP, é onde está o ARAMAR, que está construindo um submarino atômico. É a base militar mais bem guardada do país. Fragmentos de informações dizem que as criaturas capturadas em Varginha foram levadas para o ARAMAR. ARAMAR é uma base da Marinha Brasileira, mas não sei detalhadamente a sigla completa.

Moderador UFO: Wilsinho pergunta: Na sua opinião, a mídia tendenciosa, como a Globo (que só apresenta notícias de UFOs em momentos oportunos ou caso isso seja interessante) influi como movimento de contra-inteligência, deixando a população ainda mais aquém do fenômeno UFO?
Claudeir Covo: Wilsinho, eu não acredito nessa hipótese. O que vemos hoje é uma abertura maior, e também seriedade, por parte da Imprensa. O Fantástico é contra o assunto UFO, mas o Luiz Petry, que é nosso amigo e também Ufólogo, já gerou excelentes programas ufológicos.

Moderador UFO: Notivago3 pergunta: O Sr. acredita que o Comdabra ou outro órgão brasileiro responsável pelo tema faça pesquisa intensiva ou basicamente arquivamento e catalogação dos episódios e casos?
Claudeir Covo: O CONDABRA só faz arquivamento e catalogação de fatos ufológicos. Eles não têm verba para pesquisa. Os casos importantes, no meu entendimento, são passados para os EEUU, em troca de gentilezas, com o primeiro brasileiro que irá fazer uma viagem espacial.

Moderador UFO: Paulo_Ufo pergunta: Freqüentemente anuncia-se que o contato aberto estaria próximo. Você acha que estaríamos prestes a ver naves aterrissadas em frente à sede do governo de algum país, já que, parece-me, a sociedade humana, hoje encara de forma bem mais tranquíla o fenômeno UFO?
Claudeir Covo: Paulo, um dia isso vai acontecer. É uma questão de tempo. Os militares não têm mais como negar o fenômeno UFO. Eu acredito que nos próximos anos isso vai acontecer, apesar de que o principal problema é de ordem religiosa... ClaudeirCovo: Se ficar provado que seres extraterrestres inteligentes não fizeram parte do pecado bíblico de Adão e Eva, isso será o caos.

Moderador UFO: Teste1 pergunta: O que o sr. acha dos depoimentos feitos por Willian Cooper a respeito da MJ12?
Claudeir Covo: O Cooper, infelizmente, passou muita informação e também desinformação, o que deixou os Ufólogos divididos.

Moderador UFO: cinzento pergunta: Claudeir, você acrdeita na hipótese de agentes das forças armadas infilttrados dentro da Ufologia, se passando por Ufólogos? Como eles agiriam e como detectá-los?
Claudeir Covo: Essa possibilidade sempre existe. Na época da ditadura, agentes do governo se infiltravam nos eventos ufológicos. Conheci um deles anos depois. Quando Aladino Félix explodiu as bombas em São Paulo, em 1968, todos os Ufólogos ficaram visados... Claudeir Covo: Vários Ufólogos foram chamados no DOPS. Hoje isso pode ainda existir, mas como vivemos em uma democracia, não me preocupo com essa possibilidade.

ModeradorUFO: AnnikilatioN pergunta: O que o senhor acha sobre o que John Lear declarou sobre o controle histórico de nossa humanidade?
Claudeir Covo: As declarações do Lear foram bombásticas, mas quem conta um conto aumenta um ponto. Muitas coisas que ele falou eram verdades e outras ele exagerou e inventou.

Moderador UFO: Notivago3 pergunta: No Brasil estão aparecendo diversos documentos. O Sr. tem divulgado a NPA09C. Os promotores aqui do chat colocaram um outro bem interessante em matéria recente. Em sua opinião, qual a importância dessa " burocracia ufológica"?
Claudeir Covo: Alguns documentos confidenciais das Forças Armadas, que me chegaram às mãos, eu divulguei. Agora o Jeff da Vigília acabou de divulgar um documento secreto. Isso só vem documentar aquilo que os Ufólogos sempre disseram. Claudeir Covo: Que as Forças Armadas sempre tiveram interesse pelos UFOs.

Moderador UFO: Guest7691 pergunta: Qual sua opinião sobre a morte do Cel. Uyrangê Hollanda?
Claudeir Covo: Sem sombra de dúvidas, o Cel. Hollanda se suicidou. Ele já havia tentado isso antes. Tinha sérios problemas familiares, bebia muito e estava completamente depressivo. Infelizmente, alguns ainda acham que ele foi vítima dos "Homens de Negro", mas isso é folclore.

Moderador UFO: Guest8664 pergunta: Sobre o "caso Varginha" (o Roswell brasileiro), o Sr. não achava que era um bom momento para procurar novamente o Dr. Fortunato Badan Palhares pois, ele foi fritado no caso P.C. Farias e poderia estar disposto a lembrar- se de fatos "esquecidos"?
Claudeir Covo: É uma boa idéia, mas depois de tudo que ele "aprontou", qualquer declaração dele não seria acreditada... Claudeir Covo: O Ubirajara e eu estamos sempre atentos e continuamos a pesquisar o Caso Varginha. Constantemente recebemos algum tipo de informação, o que é devidamente pesquisado... Claudeir Covo: As novas informações sobre o Caso Varginha, após devidamente comprovadas, o Ubirajara irá publicar na Revista UFO.

Moderador UFO: Voltando ao Cel. Hollanda, Notivago3 pergunta: A propósito, Claudeir, é fato que foi um suicídio com o cordão do roupão, e deitado na cama? Como pode? ClaudeirCovo: Isso foi divulgado pelo Dr. Gago. Não investigou e dançou. O Cel Hollanda tinha uma cama antiga com a cabeceira bem alta. Ele amarrou o cordão lá no alto, calculou o comprimento corretamente e pulou da cama sentado. Quebrou o pescoço.

Moderador UFO: Mr_Adamski pergunta: A Operação Prato ocorreu exatamente como foi descrita pelo falecido Coronel? E os contatos que ele alegou terem ocorrido posteriormente com ele de fato aconteceram, em sua opinião? Claudeir Covo: A Operação Prato ocorreu exatamente como o Cel. Hollanda descreveu. Provavelmente ele foi abduzido. Ele tinha algo no braço que poderia ser um implante. Ele não quis se aprofundar na pesquisa dele próprio, infelizmente.

Moderador UFO: Guest7691 pergunta: Tentativa de suicídio frustrada lembra vontade de viver, querer chamar a atenção. Ou estarei enganada? E o implante do Cel Hollanda? Ninguém necropsiou seu corpo após sua morte? Claudeir Covo: Na primeira tentativa de suicídio, ele pulou de uma certa altura e quebrou a perna. Não sei se ele fez isso para chamar a atenção. Sobre a necropsia eu não fiquei sabendo de detalhes, mas se a família tivesse alertado os médicos, com certeza... ClaudeirCovo: saberíamos o que ele tinha no braço.

Moderador UFO: Notivago3 pergunta: Os pesquisadores, no caso da Operação Prato, não acabaram, virando as cobaias? O que o sr. acha? Havia ali muitos indícios de abduções frequëntes. Talvez sistemáticas... ?
Claudeir Covo: Vários militares participaram da Operação Prato, e talvez um dia; eles abram a boca como o Cel. Hollanda. Sobre as vítimas, não sabemos se foram abduzidas. A luz aparecia, projetava um filete na vítima e esta desmaiava. Quando acordavam estavam anêmicas. Eu acredito que foram abduzidas.

Moderador UFO: filipe-ufo pergunta: Você não acha incoerente naves extraterrestres com supertecnologias caírem a torto e a direito na terra, na hora do pouso?
Claudeir Covo: Eu acredito, mesmo sendo avançadas, por serem mecânicas, estão aptas a sofrerem alguma pane. Também podem cair propositadamente, para chamar a atenção da humanidade.

ModeradorUFO: Guest7691 pergunta: Voltando as vítimas da Amazônia, o que 'eles' queriam com o sangue delas e poderia ter alguma relação com as mortes de animais vitimados pelo chupa-cabras? ClaudeirCovo: Não faço a menor idéia o que eles queriam com o sangue. O fenômeno Chupa-chupa não tem nada a ver com o Chupa-cabras. Aliás, eu não acredito em Chupa-cabras.

ModeradorUFO: |_Enigma_| pergunta: Eu gostaria de saber se as fotos divulgadas recentemente na internet como sendo da Área 51 são autênticas. Claudeir Covo: Não tenho condições de dizer se tais fotos são autênticas.

ModeradorUFO: Teste1 pergunta: O senhor acredita que os avioes Stealth foram feitos com tecnologia et?
ClaudeirCovo: Nem Stealph nem transistor foram construídos com tecnologia dos ETs. Se os EEUU conhecem alguma coisa dessa tecnologia, está aguardando para o futuro.

ModeradorUFO: Guest7691 pergunta: Existe alguma coisa de verídico sobre o Projeto Moutouk?
Claudeir Covo: Desculpe, vou ficar devendo, pois não tenho detalhes desse Projeto Moutouk.

Moderador UFO: Neila pergunta: Na missão Apollo 11, teria sido gravado uma conversa com Neil Armstrong e a base de controle, onde Neil diz ter visto algo estranho na Lua, essa gravação seria verdadeira?
Claudeir Covo: Eu acredito que a gravação é verdadeira. Todos as viagens do Projeto Apolo foram seguidas por UFOs. Pegue a fita da Apolo 17 (a última) nas locadoras. Tem uma hora que o astronauta fica olhando para o lado e comenta: eles continuam lá.

Moderador UFO: Guest7691 pergunta: Em sua opinião, por que Fortunato Badam Palhares envolveu-se publicamente, apenas em casos polêmicos como a ossada de Mengele, o caso PC, ET de Varginha e Chupa-cabras? ClaudeirCovo: Infelizmente, o dinheiro fala mais alto. Ele falsificava relatórios a favor dos militares. Dançou com o Caso PCFarias.

Moderador UFO: THE-WATCHER pergunta: Você acredita que algum governo tenha relações diplomáticas com os aliens?
Claudeir Covo: Dizem que os EEUU fizeram um acordo com os ETs. É difícil aceitar que ETs sentaram na mesma mesa com o Presidente e assinaram acordos. Acredito que alguma coisa aconteceu, mas não dessa forma.

Moderador UFO: AcidZero pergunta: Você acha que os alienígenas possuem bases marítimas e transitam livremente pelas cidades sem serem vistos, como no Novo México?
Claudeir Covo: A existência de bases no fundo dos oceanos, mares, rios e lagos é uma grande probabilidade. A Ufologia aceita isso. Agora, ficar circulando no nosso meio eu acho meio difícil. Eles não precisam correr esse risco. Eles podem nos monitorar das mais diversas formas. Um implantado pode ser uma "sonda ambulante", onde os olhos são a câmera e os ouvidos o microfone, e o corpo transmite tudo, como antena, para eles.

Moderador UFO: Notivago3 pergunta: O Sr. acha que os militares nos EUA sabem realmente muito mais que a população em geral, ou que os Ufólogos? Claudeir Covo: Não tenho nenhuma dúvida que sim. Os EEUU tiveram que "peitar" ou "atirar" para derrubar. Com isso conseguiram sucesso e sabem muito mais.

Moderador UFO: Estamos encerrando então nosso bate-papo com o convidado Claudeir Covo, que falou sobre Acobertamento e interesse militar pelos UFOs. Pedimos que o convidado faça suas considerações finais... ClaudeirCovo: Agradeço a todos a presença. É a primeira vez que eu participo de um chat ao vivo. Deixo meu e-mail para contatos: claudeir.covo@uol.com.br. Tenham todos um ótimo fim de semana. 



O PROJETO BLUE BOOK - MANOBRAS DE ACOBERTAMENTO DE FENÔMENOS UFOLÓGICOS.

Por Reinaldo Stabolito

           No fervor das circunstâncias, com UFOs sendo avistados em todo o planeta, e temendo os rumos da situação, o Major-General Charles P. Cabell, diretor do Serviço de Informação da Aviação Militar, deu ordens oportunas para que se fizesse um novo estudo da questão UFO – trabalho que caiu nas costas do Capitão Ruppelt, que, após concluído, apresentou os resultados para o substituto do General Cabell, o General-Major Samford.

O PROJETO BLUE BOOK
           Como resultado disso, foi criada uma agência especial para estudos dos UFOs, a qual começou a funcionar sob direção do capitão Ruppelt, chamada de Projeto Blue Book (Livro Azul). Ao longo da sua vida como projeto ativo, o Blue Book teria a oportunidade de analisar interessantes observações e muitos casos que podem ser considerados clássicos da ufologia. Claro, sempre mantendo uma postura cética e visando associar todos os fenômenos com causas naturais e humanas. Em muitos casos, as explicações oficiais oferecidas chegavam a ser uma atrocidade ao bom senso.
          Só que os fatos e incidentes ufológicos superavam as explicações dos responsáveis da Força Aérea. Com o grave incidente de 1952, onde vários UFOs violaram o espaço aéreo de Washington, a CIA decidiu intervir mais diretamente nessa questão. A CIA lançou um programa de investigação: formou um grupo de cientistas renomados para que analisassem as provas que existiam sobre o fenômeno UFO. Esse programa, ou "painel", era formado por:
01 – Doutor H. C. Robertson, professor de física matemática do Instituto de Tecnologia da Califórnia (presidente da comissão – daí o nome "Painel Robertson").
02 – Doutor Samuel A. Goudsmit, físico teórico e decano do departamento de Física dos Laboratórios Nacionais de Brookhaven.
03 – Geofísico Lloyd V. Berkner, presidente da Associated Universities, Inc.
04 – Doutor Luis W. Alvarez, físico especialista em partículas, ganhador do prêmio Nobel e professor dessa disciplina na Universidade de Berkley.
05 – Doutor Thornton L. Page, astrônomo e mestre da Universidade John Hopkins.
           Esta impressionante constelação de sábios reuniu-se durante dois dias apenas para examinar uma seleção de meia-dúzia de casos fornecidos pelo projeto Blue Book. Com esse número reduzido de casos, o Painel Robertson estabeleceu três tópicos como conclusão:
01 – Não existem provas de nenhuma ação hostil no fenômeno UFO.
02 – Não existem provas sobre a existência de "aparelhos de uma potência estrangeira hostil em nenhum dos casos que foram analisados".
03 – Recomenda-se um programa educativo para informar ao público sobre o caráter dos diversos fenômenos naturais vistos nos céus (meteoros, esteiras de vapor, halos, balões, etc), com o objetivo de eliminar o "status de mistério" que o fenômeno adquiriu.
           Mas, a estas três recomendações, frutos de uma análise rápida, superficial e precipitada de cinco cientistas de indiscutível competência, foi acrescentado um quarto tópico secreto – a pedido dos representantes da CIA. Os representantes da CIA foram doutor H. Marshall Chadwell, Mr. Ralph L. Clark e Mr. Philip G. Strong. Além desses representantes da CIA, também estavam presentes na reunião que acabou estipulando um quarto tópico secreto brigadeiro Garland (chefe do ATIC), tenente Coronel F. C. Durant e doutor J. A. Hynek.
          Este quarto tópico secreto, imposto pela CIA, exigia um sistemático descrédito aos "discos voadores". O objetivo deste descrédito consistia em reduzir o interesse do público pelo fenômeno.
           A existência desta quarta cláusula do Painel Robertson foi descoberta pelo professor James E. McDonald, físico atmosférico da Universidade do Arizona, em Tucson. McDonald recebeu um convite do Secretário do Ar, Mr. Harold Brown, em 1968, para consultar os arquivos secretos do Blue Book. McDonald foi, sem hesitar, para reforçar sua opinião de que o fenômeno UFO não passava de fenômenos meteorológicos mal interpretados. Depois de examinar detidamente os relatórios secretos, James E. McDonald não só mudou de opinião como virou um verdadeiro mártir da teoria extraterrestre – uma verdadeira "pedra no sapato" do programa de acobertamento ufológico.
           Em suma, o grupo que formava o Painel Robertson não é o responsável pelo descrédito que foi amplamente adotado pelo governo americano, mas a CIA que, por pressão, armou toda a situação e introduziu o quarto tópico secreto ao Painel Robertson. Os cientistas que faziam parte desse grupo estavam convencidos de verdade que o fenômeno UFO era meros fenômenos naturais erradamente divulgados e interpretados. Foi uma análise rápida e superficial de meia-dúzia de arquivos do Blue Book, provavelmente escolhidos "a dedo" por quem buscava acobertar o fenômeno da opinião pública. A conclusão do Painel Robertson foi provavelmente correta diante do que lhes foi colocado em mãos.
           As conclusões negativas da Comissão com relação a veracidade do fenômeno era tudo que a Força Aérea queria e deu força para as explicações do Blue Book que, em muitos casos, chegava ser uma atrocidade ao bom senso. Apesar disso, recomendaram a continuação das investigações do Blue Book, com o objetivo de obter mais informações que permitiria uma melhor avaliação dos fatos.
           As investigações continuaram durante anos. Em março de 1966, a Junta Consultora da USAF lançou um informe especial do Comitê para uma revisão do Projeto Blue Book. Tal comitê considerou tudo quanto se tinha dito anteriormente pelos diferentes projetos, incluindo as determinações do Painel Robertson, de janeiro de 1953, o que lhe levou a determinar que, depois de dezenove anos de presença, os UFOs não existiam. É interessante notar que o próprio comitê detectou uma certa limitação no Blue Book: "É opinião do Comitê que o atual programa da Força Aérea que trata das observações de UFOs esteve bem organizado, embora os recursos que lhe designaram (um oficial, um sargento e um secretário) foram muito limitados".
          Foi feito um levantamento dos resultados obtidos pelo Blue Book, em dezembro de 1952, no qual correspondiam ao 1021 casos recebidos até então. O resultado foi:
18,51% – Balões
11,76% – Aviões
14,20% – Corpos Astronômicos
04,21% – Outros
06,84% – Radar (Sem explicação)
01,66% – Armadilhas (fraudes intencionais)
22,72% – Dados insuficientes
20,10% – Desconhecidos


O RELATÓRIO CONDON

O Projeto Blue Book deu continuidade aos trabalhos de investigações com a assessoria científica do doutor Hynek. No entanto, até aquele momento, o fenômeno UFO não tinha tido realmente um tratamento adequado. O doutor Hynek, que já demonstrava certa rebeldia, comentava com freqüência em pequenos círculos que a questão dos UFOs era motivo de brincadeiras, porque os cientistas que lidavam com o assunto não prestavam atenção de fato aos dados obtidos. Essa condição política de "não seriedade" no tratamento do fenômeno culminava em explicações sem quaisquer critérios e, em muitos casos, eram frágeis, insustentáveis e até atrozes. Obviamente que essa postura era reflexo da USAF, empregadora de tais cientistas, que iria de qualquer modo desmoralizar os casos considerados, mesmo se dados como legítimos.

O deboche era tão grande e a engrenagem da política de acobertamento tão evidente, já com tentáculos no exterior, que a mídia chegava a ironizar o trabalho do Projeto Blue Book, com declarações como: "Para cada 200 avistamentos de UFOs, a USAF tinha 201 explicações" – um reflexo da pouca credibilidade nos trabalhos do Blue Book. Diante dessa situação, a Força Aérea resolveu contratar uma comissão independente e civil para analisar os resultados obtidos até então pelo Blue Book. Era a resposta óbvia diante da falta de credibilidade que os projetos oficiais tinham para os cidadãos americanos e do mundo inteiro. Assim, foi feito um contrato com a Universidade do Colorado, no qual foi doado cerca de 313.000 dólares, e que caberia ao doutor Edward U. Condon, por dezoito meses, realizar um estudo acurado do material obtido no Projeto Blue Book.
Lamentavelmente, a esperança de uma investigação imparcial por parte da comunidade científica iria converter-se em desilusão, já que o seio do Relatório Condon (como acabou sendo chamado) seguiria o mesmo contexto político de "não seriedade" para os dados. E isso ficou bastante evidente pelo fato do Relatório Condon apresentar, nos seus resultados finais, somente os casos facilmente explicáveis como fenômenos naturais, ignorando justamente aqueles casos que são inexplicáveis e fornecem fortes indícios da realidade do fenômeno UFO.

A verdadeira medida do espírito que animou esta comissão da Universidade do Colorado ficou bem refletida na afirmação que Robert L. Low deu, em 09 de agosto de 1966: "A fraude seria, na minha opinião, descrever o projeto de forma que, para o público, aparecesse um estudo totalmente objetivo, enquanto que, diante a comunidade científica, apresenta-se a imagem de um grupo de descrentes fazendo o possível por serem objetivos, mas tendo quase nenhuma esperança de encontrar um disco voador". O fato é que a comissão da Universidade do Colorado não escondeu, desde o início de seus trabalhos, a completa descrença com o fenômeno. E isso comprometeu imediatamente os estudos, já que era óbvio que não seria tolerado qualquer direcionamento para a realidade do fenômeno como uma possível presença extraterrestre.

Os resultados finais da equipe de trabalho da Universidade do Colorado foram objetos de notícias na imprensa diariamente. Como norma geral, os resultados foram divulgados publicamente em diferentes notas de diversos jornais, sob títulos como: "A CONCLUSÃO FINAL SOBRE A QUESTÃO DOS UFOS NOS ESTADOS UNIDOS – A Força Aérea conclui que não há fenômenos extraterrestres". Osresultados do Relatório Condon eram tudo o que a USAF precisava para pôr um fim definitivo nas investigações oficiais públicas do fenômeno UFO: "Quarta-feira, o secretário da Força Aérea norte-americana, Robert Seamans, anunciou o fechamento do Blue Book, porque não existiam provas que justificassem sua prolongação, nem em interesse da ciência nem em razão da segurança nacional"(revista "La Vanguardia", de 21 de dezembro de 1969).
          
Segundo um memorando da Força Aérea norte-americana, "os fenômenos são apenas produtos da imaginação ou fenômenos atmosféricos e outros tipos de aparelhos terrestres confundidos". Seamans comunicou que o Blue Book tinha estudado um total de 12.618 casos e que só 701 podiam ser considerados desconhecidos. Ou seja: o Blue Book, com todo o seu ceticismo, não conseguiu invalidar 701 casos. Mas mesmo assim a posição oficial foi de negação! Paradoxalmente, 1968 e 1969 foram dois anos de grande atividade ufológica em escala mundial... Talvez esqueceram de avisar para os UFOs que cientistas renomados da maior potencia mundial afirmaram categoricamente que eles não existem!
          
De qualquer forma, estava sepultado o assunto nas esferas oficiais, pelo menos temporariamente. Ponto para a política de acobertamento, já plenamente efetiva nos EUA e em boa parte do mundo. Junto do Blue Book estavam também enterradas as chances de surgir outro projeto oficial de pesquisa do fenômeno UFO. Agora, o assunto seria tratado sempre – e somente – sigilosamente.

Por Reinaldo Stabolit, ufólogo e Coordenador Geral do INFA


Agente Veterano da CIA Quebra Silêncio Sobre Extraterrestres




Num depoimento emocionante, um ex-agente adoecido da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA, falou publicamente pela primeira vez por meio de um vídeo sobre sua experiência lidando com extraterrestres, suas naves e o acobertamento do fenômeno.

O vídeo de 15 minutos foi ao ar em 3 de maio de 2013, último dia da Audiência Cidadã de Divulgação. O homem de 77 anos, obviamente em mau estado de saúde, mas bem articulado, falou com dois pesquisadores sobre o fenômeno OVNI. Ele trabalhou para a CIA sob a presidência de Dwight Eisenhower em 1958 e decidiu quebrar o silêncio de longa data, pois se aproximava do fim de sua vida.

Steve Bassett, o organizador da Audiência Cidadã, apresentou o vídeo dizendo que este oferecia uma visão sobre o sofrimento de muitos militares e funcionários do governo que são forçados a viver num mundo de segredo e medo no que ele chama de “embargo da verdade” sobre os encontros com extraterrestres.

“Em certo sentido, este vídeo representa os vários indivíduos lá fora que não puderam comparecer perante uma comissão como esta, que querem falar, mas encontram dificuldade. A grande maioria das pessoas que interagiu com esta questão quando trabalhava para o governo na década de 40 levou a informação que tinha para o túmulo.”

“Esse senhor tem recebido inúmeras ameaças para não falar, mas ele queria que este testemunho fosse apresentado e nós concordamos. Ele foi entrevistado por dois pesquisadores que estão aqui hoje, Linda Moulton Howe e Richard Dolan”, disse ele.

Após uma triagem, Linda Moulton Howe verificou as credenciais do ex-agente da CIA e seu relato, dizendo à audiência que passou três dias com ele, quando gravou onze fitas de áudio de 90 minutos em 1994. Ela disse que três dias após retornar para casa, ela recebeu um telefonema dele dizendo que ele e sua esposa foram ameaçados com retaliações se fossem a público e que ela não poderia liberar as fitas.

Richard Dolan, que aparece no vídeo, também autenticou as credenciais do homem.

O ex-agente da CIA esteve envolvido com o “Projeto Livro Azul” da Força Aérea dos EUA, estudo sobre ‘objetos voadores não identificados’ (OVNIs), que foi iniciado logo após a queda de um grande objeto em Roswell, Novo México, em 1947.

Vídeo em inglês:


CIA Official Breaks Silence on Extraterrestrials

Leia abaixo a transcrição adaptada do vídeo acima: 5 de março de 2013 Local não revelado, Estados Unidos. Agente da CIA: Bem, nós envelhecemos, tenho 77 anos agora, e não vivemos para sempre. Se esse procedimento para limpar o sangue não funcionar, terei poucos meses antes que meus rins parem, então, por isso, eu aceitei fazer esta entrevista desta vez. Entrevistador (Richard Dolan): Você crê que o que você vivenciou é muito importante para as pessoas ignorarem. Agente: Sim. Entrevistador: Podemos começar do início, como você começou sua carreira militar e como foram suas experiências. Agente: Eu me alistei nas forças armadas e entrei no exército norte-americano, em seguida, fui enviado para o centro de treinamento de sinalização no Leste dos EUA. Entrevistador: Que ano foi isso? Agente: 1958. Eu fiz o curso de sinalização, que naquela época era o curso de rádio teletipo e criptografia. Eles queriam cinco instrutores para o serviço militar, então, eles selecionaram os cinco melhores alunos, eu fui o terceiro da classe. Assim, eu fui selecionado como instrutor. Entrevistador: Você também trabalhava para a CIA naquela época? Agente: Não. Entrevistador: Ainda não? Agente: Não, num certo dia, meu chefe veio até mim e me perguntou se eu gostaria de ganhar um dinheiro extra e eu disse que dinheiro era bom. (risos) Então, ele me explicou que poderia fazer algo, mas isso requereria ter acesso ultrassecreto da Casa Branca para o trabalho e eu pensei que aquilo deveria ser algo bastante exclusivo. Ele me disse que era diretor da CIA no Leste dos EUA. Eu comentei que não sabia disso e ele respondeu que eu não deveria saber mesmo. Após seis semanas, meu acesso de segurança chegou e eu recebi meu cartão da CIA, era um cartão de identificação como um cartão de crédito. Eu podia chegar a uma porta, passar o cartão e simplesmente entrar. Naquela época, eu também usava um pseudônimo, nunca usei meu nome real, e comecei a trabalhar no projeto em ele estava envolvido e no Projeto Livro Azul, que era parcialmente uma fraude. Entrevistador: Alguns casos no Livro Azul eram pura ficção? Agente: Sim, mas os casos que recebemos eu acho que vieram do Forte Bellville (Belvedere), Maryland. Eles não vinham do Pentágono ou do quartel-general da CIA. Mas nós receberíamos relatórios de avistamentos no México, Itália ou outros lugares; então teríamos pessoas que fariam acompanhamento e iam entrevistar as pessoas para verificar se os casos eram reais. Entrevistador: Você ia frequentemente ao exterior? Agente: Eu permanecia no país, mas pessoas da CIA que trabalhavam conosco faziam isso. Recebíamos relatórios algumas vezes por semana. Eu entrei no exército tendo acabado de vir da fazenda, dessa forma, eu não tinha muito conhecimento além do que meu chefe me informava, sobre o Projeto Livro Azul e aquilo que eles haviam descoberto a respeito dos greys e do incidente de Roswell. Entrevistador: Com você se sentiu quando despejaram isso sobre você pela primeira vez? Quando você soube a respeito? Agente: Eu fiquei chocado com tudo isso. E disse [a meu chefe] que não sabia como as pessoas interpretariam esse tipo de coisa, o que era real e o que não era, quando eu mesmo não tinha muito conhecimento a respeito. Entrevistador: O que ele respondeu? Agente: Bem, tínhamos de coletar informação ao longo do processo e ver como as coisas se desdobrariam. Entrevistador: E sobre outras coisas, você certamente não podia dizer nada a familiares ou amigos íntimos. Agente: Não, eu não podia dizer nada a ninguém pelo fato de ter feito um voto de que não diria nada, principalmente por 40 anos, e outras coisas por 50 anos, o que se concluiu em 2010. Entrevistador: Você fez todo esse trabalho criptográfico, analisou imagens, áudios e vídeos; em 1958, o que aconteceu depois? Agente: Naquela época o Projeto Livro Azul foi descartado. Se você se recorda, naquela época, eles declararam que não havia nada. Entrevistador: Eles diziam ao mundo que todos os OVNIs eram erros de identificações, falsificações, balões, questões psicológicas… Agente: Sim. Então, meu chefe veio até mim e disse que tínhamos uma nova atribuição e eu perguntei por que e para onde íamos? Ele disse que íamos à capital, que seríamos parte de uma iniciativa de Eisenhower; que o presidente estava tentando saber tudo sobre os alienígenas, algo que o MJ-12 deveria investigar, mas nunca lhe enviava relatórios. Entrevistador: MJ-12, o grupo de controle sobre OVNIs, o que eles chamavam de MJ-12 na época? Agente: Sim, eles nos chamaram ao Salão Oval e o presidente Eisenhower e Nixon estavam lá. Eles comentaram ter chamado o pessoal do MJ-12 e da Área 51, mas eles lhes disseram que o governo não tinha jurisdição sobre o que eles estavam fazendo. Então, de general para general, se eles dizem ‘vá pro inferno’ é porque eles têm uma boa razão. Depois, eles disseram que queriam que eu e meu chefe voássemos até lá e lhes transmitissem uma mensagem pessoal. O presidente disse, diga a eles, ou a quem quer que esteja no comando, que eles têm até a próxima semana para virem a Washington e me informarem e que, se não fizerem isso, eu enviarei o primeiro exército do Colorado para tomar a base e que não me importa que tipo de material secreto eles tenham, nós iremos dilacerar o local. Entrevistador: Eisenhower iria invadir a Área 51? Agente: Sim, com o primeiro exército. Entrevistador: E você foi lá com seu superior, o que aconteceu? Você poderia descrever o processo? O que você viu… Agente: Eles nos levaram cerca de 25 km ao sul até [a base] S4 e a diferentes aberturas como garagens ou armazéns, nelas havia diferentes discos voadores. O primeiro era o nave de Roswell, um tanto destroçada, aparentemente todos os alienígenas nela morreram exceto dois. Entrevistador: Você viu a nave de Roswell e o que mais? Agente: A nave de Roswell era realmente estranha, parecia feita de espessas folhas de alumínio. Podíamos nos aproximar e balançá-la [a nave] toda e ela pesaria cerca de 70-135 kg. Entrevistador: Eles conseguiram identificar a fonte de energia da nave? Agente: Sim, era um tipo de inversor gravitacional. Na verdade, posteriormente eu tive acesso ao código matemático da gravidade funcional num cartão. Penso que há diferentes tipos de greys, etc. Entrevistador: Como você viu esta evidência? Agente: Mais tarde, vimos o filme da autópsia e o coronel disse que tínhamos uma entrevista com um alienígena grey. Entrevistador: Como você se sentiu nesse momento? Agente: Eu pensei que não tínhamos ideia se o que víamos era real ou um filme. Entrevistador: Seu coração estava acelerado nesse momento. Agente: Meu chefe pôde entrar e ter uma entrevista pessoal. Entrevistador: Como o grey se parecia? Você poderia descrevê-lo? Agente: Este parecia um pouco oriental. Entrevistador: Eu me pergunto se ele se parecia humano ou não. Agente: Ele não se parecia humano no que diz respeito à cor da pele, forma e tamanho. Entrevistador: Como era o tamanho da cabeça em relação à de um humano normal, por exemplo? Agente: O cérebro era maior, o nariz muito pequeno e os ouvidos apenas orifícios, a boca também era pequena. Entrevistador: E por que eles levaram você para ver um alienígena, qual era a razão? Agente: Para voltarmos e dizermos ao presidente que eles de fato tinham um. Entrevistador: Então, nesse ponto, o presidente não sabia se havia um alienígena neste local? Agente: Não. Entrevistador: E o que você fez na Área 51, você havia terminado tudo ou tinha outras coisas para reportar? Agente: Havíamos terminado ali e retornamos à Área 51. Eles nos conduziram ao prédio principal e vimos um U-2, que não sabíamos que existia, e um modelo do SR-71 (o Blackbird). Mas, como mencionei antes, não era o modelo atual do Blackbird senão uma versão anterior. Entrevistador: Você retornou a Washington depois disso ou foi a algum outro lugar? Você voou numa linha aérea regular? Agente: Voamos num avião comum até a base aérea e então tomamos um Lockheed Electra do presidente Eisenhower até Washington. Entrevistador: Você e seu superior em seguida encontraram o presidente? Agente: Sim. Entrevistador: Você pode descrever isso? Agente: Nós o encontramos no segundo andar de um antigo prédio do Senado norte-americano. Eisenhower e Nixon estavam lá e Hoover também. Eles perguntaram o que estava havendo e nós lhes contamos sobre os alienígenas e toda a situação, os projetos secretos, etc.; eles ficaram chocados. O presidente parecia preocupado pela primeira vez. Entrevistador: Eu pensaria que Eisenhower certamente sabia que os discos voadores eram verdadeiros; ele sabia que alienígenas existiam, então, sobre o que ele estava de fato surpreso? Agente: Surpreso sobre os projetos secretos. Eisenhower disse que deveríamos manter segredo completo, que não podíamos falar a respeito. Entrevistador: Seu nome real, o nome com o qual você nasceu era um nome diferente deste. Agente: Eu nunca o utilizei na CIA. Entrevistador: E quanto à hoje, você está vindo a público e isso ainda é informação sensível mesmo que antes você tenha mencionado sobre a expiração do prazo de segurança após certo período de tempo; você ainda está preocupado? Agente: Quando Linda me telefonou, o telefone dela estava grampeado e eles conseguiram meu número e, por meio da companhia telefônica, eles conseguiram me localizar. Entrevistador: Quando eles o encontraram o que aconteceu? Agente: Eu estava indo a uma mercearia e dois homens de terno preto dirigindo um carro também preto se aproximaram e me disseram que era melhor eu não publicar nada ou dizer qualquer coisa a Linda sobre o que quer que fosse. Então, naquele momento, eu parei. Entrevistador: Aquilo foi suficiente para intimidá-lo. Agente: Sim. Melhor permanecer anônimo. Eu nunca mostrei minha face ou qualquer coisa. Entrevistador: Obrigado por fazer isso. Agente: Acho que isso foi uma boa ideia, porque me sinto muito melhor tendo falado a respeito. Sinto que um grande peso saiu dos meus ombros, porque guardei muitos segredos ao longo dos anos.

Fonte : Epoch Times
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FONTES: REVISTA das CONSPIRAÇÕES